8 dicas para não desperdiçar uma crise
É sabido por todos que o país enfrenta uma grave crise política e econômica. Até aí, sabemos também, que não é a primeira e nem será a última. Por que é Brasil? Não! Porque tudo gira em torno de ciclos. Podem ser mais ou menos agravados em função da condução das políticas. Mas, e daí? Enfiamos a nossa cabeça num buraco (efeito avestruz), esperando passar?
Negócios dependem diretamente destes ciclos. Vejam, guerras são extremamente interessantes historicamente. Geram demanda para a indústria pesada e de material bélico e acabam por impulsionar as pesquisas para evolução tecnológica. Muitas facilidades que temos atualmente foram geradas a partir da primeira e segunda grande guerra.
Claro que isso não justifica, mas só pra você perceber que aquele jargão tradicional de que “é na crise que grandes oportunidades surgem”, é verdadeiro.
E sabe por quê? Porque quando a água bate na cintura, mesmo que não saibamos nadar, ou aprendemos, ou nos agarramos fortemente a algo e tentamos superar aquela situação.
No mundo empresarial e corporativo não é diferente. Mas, por onde podemos começar?
1) Identifique o que você sabe fazer de melhor, ou seja, qual é o seu dom. Geralmente é algo que lhe dá muito prazer;
2) Qual é o público que se interessa por esse seu dom? Qual é a dimensão? Há possibilidade de uma relação comercial prolongada, ou seja, não só a primeira e única venda;
3) Quais os recursos que você precisa para iniciar?
4) Se você tem concorrente, quais são as principais falhas que ele comete e que você pode suprir? Um bom exemplo é o atendimento ou pós-vendas diferenciados;
5) Nunca diga ou pense: “sou tão pequeno”. Pense e diga: só estou começando. Afinal, a Coca-Cola só vendeu 25 unidades no seu primeiro ano de produção;
6) Procure informações sobre novidades e práticas inovadoras no mercado de atuação do seu negócio. Sempre é possível fazer melhor! A inovação deve ser direcionada sempre para melhoria e facilidade dos clientes. É isso que encanta;
7) Comunique frequentemente as conquistas da sua empresa e de seus Clientes, aos demais Clientes. A diferença da pata e da galinha não está no tamanho do ovo, mas na forma como é comunicado o feito;
8) Nunca deixe de entrar em contato com amigos e clientes. Nem que seja para apenas tomar um cafezinho ou perguntar como vão as coisas. O que não falta é ferramenta de contato: Whatsapp, Messenger, Facebook, e-mails e até telefone.
Lembre-se sempre: “a pior crise é aquela que você cria”!
Think about it!
Por Sérgio Cintra Feijó em 26 setembro, 2016
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